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Dia Internacional da Mulher

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Parabéns Arquitetas e Urbanistas pelo Dia Internacional da Mulher, uma data que representa as lutas e marcos históricos.

O CAU/RO criou uma campanha que tem o objetivo apresentar alguns relatos sobre a importância desta data, na visão das Arquitetas e Urbanista de Rondônia, profissionais que represetam o desenvolvimento e a arquitetura do Estado.

Contando a história sobre o desenvolvimento e desafios da arquitetura com perspectiva ao dia Internacional da Mulher, falando sobre os desafios da profissão, com foco no futuro e inserido o papel da Arquiteta e Urbanista.

 

1-

Carla Tames Alvarez

Cidade em que mora: Porto Velho

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 20

História e Relatos:

Apaixonada desde sempre por tudo que envolvia arte e criação, minha escolha pela arquitetura aconteceu em um momento em que era necessário uma voz feminina. Projetos buscando fortes soluções para a vida dos seres humanos, sempre com olhar atento ao crescimento e bem estar da mulher nos espaços em que eram desenvolvidos. Em uma arquitetura consciente, responsável enaltecendo sempre os traços femininos que refletem no estilo arquitetônico adotado. Hoje, Arquiteta Urbanista e design consolidada, docente e coordenadora do curso de arquitetura FIMCA, conselheira no CAU. Certa do caminho escolhido, passo sempre aos alunos, e novos profissionais, a importância de uma arquitetura sustentável voltada as necessidades reais do ser humano enaltecendo sempre a posição da mulher.

2 –

Ana Cristina Lima Barreiros

Cidade em que mora: Porto Velho

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 36

História e Relatos:

Dia das Mulheres Março 2021 Esse foi um ano de muitos desafios para todos nós, cidadãos que nos vimos envolvidos em uma avassaladora mudança de perspectivas em função de uma pandemia inesperada. O isolamento tão necessário, trouxe uma nova relação com a casa, com a cidade: atenção à saúde, à família, aos outros, geralmente cuidados sempre associados às mulheres. A pandemia nos mostrou o privilégio de ter um local para morar, a ideia maior de um lar e, também, nos escancarou a falta disso, o quanto as desigualdades são profundas e como nós, mulheres, e também arquitetas e urbanistas devemos nos posicionar frente a isso tudo. No meio do enfrentamento de novas realidades vimos a boa arquitetura e urbanismo nos permitindo ressignificar novos valores. Sim! Nossa profissão nos dá armas poderosas para esse enfrentamento, na nossa missão de não deixar ninguém, absolutamente ninguém para trás. Vemos então claramente essa dimensão da nossa profissão contemplando a vida humana e o abrigo mais amplo, do qual não podemos abrir mão: o mundo. É muito bom fazer parte desse time! Parabéns para todas nós!

3 –

Marjorie Labajos

Cidade em que mora: Vilhena

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 8

História e Relatos:

Ser mulher é realmente colocar em pratica o sentido da multitarefa, sobre ser Arquiteta e Urbanista requer muita disciplina comportamental diante de uma obra por exemplo, onde lidamos com machismo por exemplo, vistas com vulnerabilidade, mas será que nossa força esta externamente ou internamente? No que vestimos, da forma que falamos? Deixando este quesito de lado e longe de levantar uma bandeira, pois o trabalho mostrado passa despercebido de qualquer gênero e fica longe de qualquer desigualdade.

 

 

 

4 –

Tainara Melo Sobral

Cidade em que mora: Porto Velho

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 4

História e Relatos:

A mulher arquiteta tem um trabalho dobrado no pensar, no projetar e no executar sonhos de clientes que além do projeto de terem uma casa, um comércio, etc… sonham em poder ter capital para a sua execução. A arquitetura do passado, do presente e do futuro é magnífica no pensar no outro, no próximo, nesses tempos de pandemia onde o desabrochar do cuidado, do afeto, da caridade, da humanidade estão enormes, precisamos levar mais ainda esse florescer para cada projetar. Ser arquiteta e Urbanista é mais que projetar sonhos é realizá-los. É sobre por onde flor florescer! Um feliz e abençoado dia internacional da mulher✨🌹

 

 

 

 

 

5 –

Hellen Kássia Xavier de Lima

Cidade em que mora: Porto Velho

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 2

História e Relatos:

Quando me formei ainda não entendia todo aprendizado que a minha profissão iria me possibilitar, além de continuar procurando aperfeiçoamento para evoluir como arquiteta tive que aprender a ser empreendedora, ser capaz de planejar meus próximos passos, ter disposição para coordenar e realizar projetos. Muitas vezes não estamos preparadas para isso, nosso senso crítico fala alto e as dúvidas sobre nossas capacidades aparecem, principalmente na atuação em obras, que muitas vezes é um setor que afasta as mulheres dessa profissão. É preciso coragem para lutar por uma sociedade mais igualitária, onde todos possamos criar uma arquitetura de qualidade, funcional e sustentável.

 

 

6 –

Katiane Brzezinshi

Cidade em que mora: Porto velho

UF de Atuação: Ro

Anos de atuação: 2

História e Relatos:

Meu desafio foi desde o inicio, na faculdade, onde tive que conciliar em ser mãe e estudante! E ir além dos projetos foi motivo de manter o foco e direção. Só o motivo de poder realizar sonhos de outras pessoas me sinto realizada! Amo ser Arquiteta e Urbanista.

 

 

 

 

 

 

 

7 –

Nadine Lessa Figueredo Campos

Cidade em que mora: Porto/Portugal

UF de Atuação: RO

Anos de atuação: 8

História e Relatos:

Foquei minha carreira na vida acadêmica, pois é o que amo e me traz alegria e orgulho ao ver meus ex alunos tendo sucesso profissional. Durante os 8 anos que atuei como docente e coordenadora de curso, sempre busquei pela valorização da nossa cultura e profissionais locais, reforçando também as arquitetas que fizeram carreira nacional e internacional, pois, apesar de sermos cerca de metade dos profissionais arquitetos no mundo, ainda há muita ênfase nos profissionais homens, que têm por natureza se ajudar e apoiar, o que já vi acontecer muito no meio profissional, onde em um curso de arquitetura 90% dos arquitetos professores eram homens. Não digo que foi proposital, mas ao assumir a coordenação, acabei por contratar arquitetas mais que competentes e que se sobressaíram muito enquanto docentes. Fui também conselheira do CAU/RO e me sinto muito feliz por ter participado de ações tão importantes, tendo a frente nossa presidente, apoiando a visibilidade das profissionais do estado em campanhas como esta que é feita agora. Atualmente, estou fazendo doutorado na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, em Portugal, abordando justamente a igualdade de gênero na arquitetura, onde pretendo dar maior visibilidade às contribuições das arquitetas ao meio construído, que parece só valorizar os homens. Acredito que somente nos unindo e apoiando que conseguiremos alcançar a igualdade de gênero, que veremos tantas arquitetas quanto arquitetos sendo premiados, sendo convidados para participação de eventos e sendo conhecidos nas faculdades.

 

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