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A Conselheira Federal manifestou sua INDIGNAÇÃO com a EXTINÇÃO DE CARGOS DE ARQUITETOS na última Plenária do CAUBR.

Na última Plenária do CAUBR, realizada dia 27 de maio de 2021, a Conselheira Federal Cristina Barreiros manifestou sua INDIGNAÇÃO com a EXTINÇÃO DE CARGOS DE ARQUITETOS da prefeitura de Porto Velho, veja o que foi dito abaixo:

Uso as palavras de Paulo Mendes da Rocha, um dos nossos homenageados de hoje na plenária, que nos ensina que “em arquitetura não tem nada mais importante que o outro; construir a cidade não é repetir o que já existe, construir para ser mais um produto no mercado, não é o que eu saiba fazer, mas o que eu sei que não se deve fazer, assim é possível evitar o desastre.”

O desastre aconteceu nessa terça feira 25 de maio de 2021 em Porto Velho, quando o prefeito e a Câmara Municipal aprovaram um projeto de lei que extinguiu os cargos de arquitetos e engenheiros da prefeitura.

Somos a primeira capital do país onde não teremos a possibilidade da arquitetura e engenharia públicas. Imaginem se amanhã não tivéssemos mais médicos no SUS, ou defensores públicos.

Pois bem, Porto Velho não terá mais profissionais que contribuam no âmbito da gestão municipal com os devidos cuidados com a cidade e com a qualidade de vida dos seus habitantes. Fica aqui nossa indignação.

5 respostas

  1. Absurdo saber disso. As cidades refletem o caos q vivemos no país, entre outros motivos, pela incapacidade técnica de quem detem o poder, quem toma decisões somente para benefício dos cargos políticos.

  2. A intenção desses políticos é TERCERIZAR o que os Arquitetos concursados fazem para empresas e escritórios.

  3. Mas creio mesmo que a intenção é essa, de privatizar todo o Brasil, acabar com todos os conselhos, em acordo com a CCJ, PL 108, e assim ficarmos à mercê dessa triste orquestra desafinada, cujo seus integrantes, na sua maioria, não sabem tocar nem executar uma peça, uma obra.
    P.S.: …e ainda se fala na criação de uma secretaria/ministério de desregulamentação na educação!

  4. REPÚDIO total a essa Gestão municipal de Porto Velho. Como se faz um município sem Arquitetos e Urbanista e engenheiros??? Será que profissionais de outras áreas irão atuar nas áreas que dizem respeito aos profissionais que estudaram, se especializaram para terem ações profissionais e participativas no Planejamento urbano, Em obras públicas e particulares entre outras atividades.
    O Conselho pode tomar alguma atitude nesse caso???
    Pode uma prefeitura não ter essa atitude???

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